quinta-feira, 5 de setembro de 2019

A AMAZÔNIA É UM IMENSO PULMÃO VERDE


Que tem as cores verde amarelo azul e branco que antes não era contaminado,  o ar era puro e o verde embelezava o território brasileiro,  mas as queimadas e derrubamento de árvores com machado e agora a Serra elétrica,  deixam a Amazônia com ao suas imensas árvores gigantes, o homem com a sua ganância não pensa na gravidade dos seus atos,  isso é condenável e prejudicial,  as queimadas com a fumaça está irritando os olhos e a respiração das pessoas que têm dificuldade para respirar,  os indígenas jamais agrediram a natureza,  os pulmões e os olhos são órgãos que trazem imensa alegria e felicidade,  tanto amor que Deus deu e criou para as pessoas desfrutarem,  mas infelizmente o homem só pensa em riqueza, mas a única riqueza é nosso senhor Jesus Cristo,  que sempre está à nos presentear,  a visão cruel é deserta por causa que estão roubando a madeira do território brasileiro,  o homem não imagina a gravidade dos seus atos que é condenável,  quem prejudica a natureza estão à nos machucar e preocupar, por causa que eles estão nos prejudicando, De um futuro de poucos anos,  sangue verde derramado,  e o solo machucado que feri as selvas,  tudo isso por pura ganância.  Avalanche de desatino numa ambição desmedida de tanta fonte na vida,  e tanta falta de juiz,  quem se preocupa com a natureza quando atesta à agressão,  fica refletindo e pensando, porque isso está acontecendo,  eu tenho à resposta, é falta de amor e principalmente a preocupação do meio ambiente, quem mata a natureza não sabe o que faz, ninguém consegue dormir e sonhar com a fumaça no ar, arde os olhos de quem se preocupa com a natureza,  terríveis sinais de alerta desperta para a selva sobreviver, a Amazônia insônia o mundo perde socorro, para deixar de agredir a obra perfeita que Deus criou,  todos os gigantes deram uma tombada,  deram as suas folhas ao vento, jamais imaginei que a terra de Santa Cruz ia ficar agredida por esse crime perverso que o homem cometeu,  só está nos prejudicando.

Fernando Freire.

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