DEUS AMOROSO E PÍEDOSO

O Criador de maravilhas, Ele fez tudo para nos alegrar imensamente, todo o nosso ser, Mais a desobediência do ser humano, Ele agrediu sem dó e sem piedade, tudo que Deus criou, E a bela natureza se abalou, E se entristeceu de muitão, Porque o furacão bravio, que saiu pelo o mar, E o mar respondeu com violência, E as tragédias está acontecendo no planeta terra, tudo causado pelo o homem sem coração, E quem não cuida com amor tudo que Deus criou, O machado e a serra eletrônica, está a derrubar as árvores que Deus nos deu e abençoou, E o ar que era puro está nos contaminando a nossa saúde, A agressão do ser humano, e a falta de consciência, tudo agora mudou cem por cento, Nós filhos e filhas do altíssimos do amor divino, somos os culpados pela a maremoto, E o abalo sísmico é a resposta da natureza, A ganância do ser humano, está invadindo as praias com construções plena, tomando os espaços para as águas, E a natureza volta a reclamar, E o ronco do mar faz eco de pavor da agressão do ser humano, Eu peço a todos vocês parem, não tomem o espaço do mar respeitem a natureza que Deus criou, O preço é alto que vamos pagar, O Coração Sagrado de Jesus Misericordioso, Se choca imensamente com a desobediência, E a destruição causado pela a ignorância de certos indivíduos, Que a tristeza parem nos irmãos e irmãs, nipônicos inesquecível na destruição, Deus Senhor fez tudo de belo e maravilhoso, para todos nós se alegrarmos de muitão, com tudo que Deus criou, mais devagarinho a falta de consciência, O planeta terra não tem mais a beleza de antes, tudo causado pelo os nossos atos e procedimentos errados, as tsunamis vindo do oceano, que destruiu províncias do Japão, A dor druida e não esqueceremos jamais, E a dor do corpo e da alma se espanta, em ver de perto a destruição da Criação Divino do nosso Deus. Os governantes tens que refletir, que as derrubadas e a construções indevidas, daqui pra frente, não podem mais existir. A desobediência ao mandamento de Deus, não pode ser admitida. Senhor meu Deus nos perdoe.

Fernando Freire.