segunda-feira, 20 de junho de 2022

QUERÍA SABER DO PROFESSOR MANUEL ALVES

E a sua digníssima esposa empresária de moda praia da Fábrica Texugo Nádia Queiroz. queria saber quais foram os motivos, para me deixar só na maternidade, No anos de 1957 dia 02 de Junho, sentir no fundo do meu coração esse abandono, por não aceitar eu como neto e filho caçula desse casal. Os anos passam rapidamente em um piscar de olhos, já tenho 65 anos de idade. E até hoje eu não compreendi, a minha alma chorava de tanta tristeza por ser abandonado. Mas a fé verdadeira unida com a religiosidade, é um grande instrumento importantíssimo da fé. Em passos lentos, o professor Manuel Alves e a Nádia se arrependeram profundamente, O perdão eu já o perdoei, o que passou já foi apagado na minha mente e no meu coração. Eu estou abrindo o meu coração, e estou aceitando o quê um dia me fez banhar o meu rosto de lágrimas. O meu bem querer pelo o casal sensacional, fez maravilhas em meu coração, trazendo mansidão esplendorosa para o meu ser, A cegueira física de 40 anos, fez com que eu aceitasse tudo que não pode ser mudado. que é a minha demonstração de Fé. O casal amigo Manuel e Nádia chegaram até a mim, com a permissão de Deus, Cristo, Nossa Senhora nossa mãe, e o Divino Espírito Santo para me alegrar, O amor e a vida nova foi um grande presente recebido há 40 anos. Eu fechei os meus olhos, e me alegrei imensamente, por ter ganho de verdade a amizade dos dois e dos seus três filhos. Manuel e Nádia vocês estão sempre no meu coração, e ao pensar em ambos a minha vida se transformou em bem estar, em ter vocês á me fortalecer, vocês com os seus belos atos enriquecedores e construtivos. fez massagear o meu coração te tanta alegria, em ter vocês como os membros da minha família. não vou colocar vocês na justiça, porque vocês tem um coração gigante puro e também humilde, que faz o bem um ao outro, quero dizer ao casal amigo sensacional que eu amo e adoro vocês, Manuel e Nádia quero te dizer uma coisa a vocês, que isso é uma brincadeirinha minha. adoro vocês do fundo do meu coração.

Fernando Freire.

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