quinta-feira, 6 de julho de 2017

AMIGO E IRMÃO



Marcus Augusto Gadelha Lopes, você é meu amigo de fé irmão camarada, tu nasceste no dia 07/09/1956 para me proporcionar milhões de alegrias e felicidade, amigos de tantos caminhos e de tantas jornadas, nós dois fizemos varias travessuras, mas sempre a amizade e o carinho era sempre leal e justo. Cabeça de homem, mas o coração de menino de amigo fraternal, aquele que está ao seu lado em qualquer caminhada, e na época que eu fiquei para não estar mais aqui, você se abalou e ficou preocupado com meu estado de saúde, mas Jesus Cristo e a Virgem Santíssima pusera as suas mãos poderosas sobre me e restauraram a minha vida, Me lembro de todas  as lutas do meu bom companheiro, eu fui presenteado por Cristo e  Vossa Mãe Virgem Santíssima, porque foram os dois que fizeram a nossa amizade, E você tantas vezes provou que é um guerreiro trabalhador e inteligente e seu coração é uma casa de porta escancarada para nos abraçar. Amigo você é o mais certo das horas incertas e o seu relógio tem 25 horas para nos abraçar, às vezes em certos momentos difíceis da vida, mas infelizmente a vida não é só feita de alegria, em que precisamos de alguém para ajudar na saída, E eu que tenho você jamais ia deixar de estender a mão amiga a sua palavra de força, carinho, de fé me dá certeza de que eu nunca estive sozinho, porque tu és o Lezo da minha infância. Você é meu amigo de fé, irmão camarada a nossa infância foi maravilhosa, mas infelizmente a nossa cidade não tem mais segurança e nem paz, sorriso e abraço festivo da minha chegada, você me diz as verdades com frase aberta, é por isso que nós somos amigos verdadeiros e nós te adoramos, você amigo mais certo das horas incertas não preciso nem dizer que eu te admiro e quero bem, tudo isso que eu digo, mas é bom saber que você é meu amigo de outrora. E ser seu amigo e irmão é o mesmo que ganhar um presente precioso e raro de muito valor, não preciso nem dizer tudo isso que eu digo Lezo, mas é bom saber que eu tenho você como meu grande amigo.



Fernando Freire “o Poronha”

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