sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

MEU AMIGÃO, IRMÃO E PAI CAMARADA


Antônio Orciel VIdal, o filho ilustre da cidade de Orós, onde tem um gigante e belíssimo açude. Eu já fiz 12 anos que resido no Condomínio San Marino, onde eu ganhei muitos amigos que gostam verdadeiramente da minha pessoa e dos meus familiares. O vovô Orciel é mais um torcedor do Ceará Sporting Club e os alvinegros se entendem. Meu caro amigo Orciel, a vida da gente nos prega vários acontecimentos maravilhosos e também desagradáveis. Quem passou por uma enfermidade grandiosa como eu passei não imagina a dificuldade para a gente se recuperar. São anos de tratamentos médicos para tentar amenizar uma deficiência. Eu sou a prova da misericórdia e da bondade de Jesus e Nossa Senhora. Orciel, dói no meu coração ver esse amigão com dificuldade de caminhar. Eu jamais queria ver você assim, porque o meu carinho e a minha admiração por você e toda a sua família é grandiosa. Mas Jesus bota o fardo leve e a cruz que que podemos suportar e carregar, porque o nosso salvador, Jesus, sabe que nós podemos carregar e suportar. Eu estou há 33 anos inválido, mas o amor de Cristo e de Nossa Senhora e da minha esposa Jô e familiares fizeram com que eu desse a volta por cima, porque eu adoro a vida! E eu, mesmo com vários problemas físicos, não desisto de lutar bravamente para alegrar especialmente a minha esposa, filha, neta e genro. Porque tudo o que eu fazia eu saia vencedor e Cristo me fez vencedor e me deu conformação e superação para eu manter firme e sempre com minha cabeça erguida. Orciel, Jesus e Nossa Senhora me encarregaram de cumprir uma missão, que é mostrar aos meus irmãos e irmãs quando a pessoa tem Deus e Nossa Senhora em nossas vidas nada pra eles é impossível! Os dois nos ajudam com os poderes que eles têm e vão amenizar e restaurar as dores do corpo e da alma. Tenha a certeza, Orciel, que as orações que nós fazemos diariamente, as bençãos são concebidas e eu e a minha família vamos pedir a Deus e a Nossa Senhora que toque e aniquile as suas dores, porque eu gosto bastante de você e da sua digníssima esposa, Dona Jacinta e das suas duas filhas.

Fernando Freire.

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