terça-feira, 12 de abril de 2022

EU DARIA TUDO QUE EU TIVESSE .


Para viver outra vez o tempo que estudei no saudoso Colégio Juventus, que outrora ficava-se na Rua Tenente Benévolo número 200, no Bairro da Praínha, eu daria tudo que tivesse. Éramos alunos em regime de semi interno, chegávamos ás 07:00hs da manhã e ás 17:00hs regressávamos ás nossas residências. O Colégio Juventus adotava uma linha educacional, que agregava á prática do catolicismo romano, ás disciplinas que eram comuns aos demais colégios da capital do nosso Estado, por uma razão Era administrado por três sacerdotes: Padre Gotardo Thomáz Lemos, Padre Oscar Peixoto, e Padre Valdir Dantas, os quais enriqueceram os nossos conhecimentos. A palavra de Deus, foi e sempre será fundamental, para nós ex alunos Juventinos que formássemos cidadãos de bons caráter com nossa índole voltada ao bem comum. Por sermos como uma família, integrados e bem orientados, nós Juventinos nos destacávamos na prática de esportes, individual ou coletivos. Ser Juventino significa ser feliz, tudo por conta da semente plantada em nós por aqueles formidáveis professores/pregadores do amor ao próximo e á natureza, por isso mesmo, repito: Eu daria tudo que tivesse para vivenciar outra vez aqueles idos e felizes anos ao lado dos meus colegas, fraternos amigos Juventinos. Jesus disse: Tudo provém da terra e á ela retornará. Os cientistas disseram: Tudo soubesse desce universo permanece em intensa e constante transformação, e assim tudo um dia se dissipará da forma original e continuará de outra  forma, no entanto, Deus preservou em mim a 55 anos e em cada aluno do Colégio Juventus, que era uma espécie de gratidão: nunca o esqueceremos. A Deus e ao meus pais, devolve a minha vida , á minha esposa, filha e neta, têm a minha existência á disposição. Á minha cuidadora querida, e os meus demais familiares, ao Ceará Sporting Club, e os amigos, em especial, os amigos Juventinos, têm um lugar guardado dentro do meu coração. a Capital do Estado do Ceará 12 de Abril de 2022. 

Fernando Alvinegro Juventino Freire  o Papicu.

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