sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

NO DIA CINCO DE MAIO DE 1956



Veio ao mundo uma criança do sexo masculino que se chamava Marco Antônio Freire de Holanda, meu único irmão. Desde pequeno, ele adorava a carreira militar, e ele estudou no colégio militar de Fortaleza, e depois ele ingressou na AMAN, que significa Academia Militar das Agulhas Negras. O meu saudoso irmão, com 47 anos de idade, teve um infarto fulminante em Brasília, onde ele residia. Ele já era reformado e deixou aqui na terra 02 belos frutos do seu matrimônio, Marcela e Andreia. Graças a Deus que as duas estão bem casadas e formadas. No dia 05 de setembro de 2003, ele alcançou a vida eterna e vai fazer, este ano, 16 anos. Eu fui abalado profundamente com o anúncio do seu falecimento e esse anúncio machucou e me fez derramar bastante lágrimas sem querer acreditar. Porque o meu irmão era militar e fazia exame e nunca se atestou nenhum problema em seu coração. E eu fiquei perplexo em saber de sua morte, porque o meu irmão Marcão era muito forte e parecia um atleta. A sua fisionomia era bastante saudável, e ele adorava praticar tênis. Eu recordo muito bem da nossa infância, que foi maravilhosa. Nossos avós maternos, Dr. Demócrito e Dona Zilma, deram a nós dois tudo e nada nos faltou. Fomos bem educados por eles. Meus pais e meus avós já se encontraram com meu irmão lá no Céu, e eu aguardo o dia para eu me encontrar com todos eles. Peço a Deus e Nossa Senhora que me dê mais tempo aqui na Terra, porque eu sou avô da Maria e desejo e quero ver a minha neta Maria crescida e formada.


Fernando Freire.

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