sábado, 27 de julho de 2024

CATARÍNA GOMES ANDRADE

Que carinhosamente desde de pequeno, Eu chamava de Dadá, O da espontâneo sem interesse, sempre será louvável fortalecedor, É o dom de virtude importantíssimo na minha pureza de criança, E fui mungido esplendorosamente, pela a Sagrada Família de Nazaré, E você Dadá fez balançar com intensidade de alegria felicidade e satisfação, em ter ganho você como irmã mãe de coração, Oh saudade imensa, quando você chegou de surpresa, para trazer mansidão esplendorosa nas minhas caminhadas cristãs, O seu carinho e a sua atenção exemplar comigo, fez sacudir a minha estrutura, O seu abraço e sua dedicação exclusiva, você Dadá sempre mostrou-se a me, que você tinha um amor especial carinhoso pela a minha pessoa, E você testemunhou por várias vezes as minhas travessuras, E você chegava até a me, para acalmar o meu coração, Dadá a fatalidade que sofri já fez 41 anos, me deixando deficiente físico e visual, E eu me pareço como uma criança recém nascido, que precisa diariamente do olhar de amor verdadeiro das pessoas, A deficiência que me encontro Dadá, é amenizada consolada pela a Fé unida com a religiosidade, Eu desejaria tanto voltar ao tempo de criança, para ser cuidado por você Dadá, Eu sei muito bem, que você é uma mulher que segue corretamente os passos de Deus, A Cruz e o fardo que foi nos dada, É para mostrar ao mundo inteiro, A importância de ser católico apostólica romana, Eu Dá estou com o meu cérebro atrofiado pela a metade, Dá o conforto e a aceitação de tudo que não pode ser mudado, é a minha demonstração de Fé e na religiosidade, no Criador da vida e do amor Jesus Cristo, Dá minha querida irmã, já superei a invalidez permanente, pois fui resgatado pelo o bastão divino que me conscientizou, O quê adianta não ter nenhum tipo de deficiência, E ser o maior deficiente sem Fé e sem religiosidade, Dá eu estou escancarando o meu coração para te dizer? Que você foi enviado pelo o Divino Espírito Santo, para fazer mansidão de bem estar no meu viver, nunca se esqueça Dá que eu te amo verdadeiramente. Do seu filho adotivo.


Fernando Freire.

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