Há 39 anos, me encontrava aprisionado no pecado e estava acorrentado e não podia me mexer. O pecado praticado causa uma imensa escuridão, que nos apavora e é imensamente prejudicial a prática do pecado, que nos faz se afastar de Deus, Jesus, Nossa Senhora e do Divino Espírito Santo. A escuridão é dolorosa e não é obra de Deus, faz machucar profundamente todo o nosso ser. A bondade divina vem até nós, mostrando claramente que o pecado pode apodrecer todos nós. A misericórdia divina de Jesus nos ensina e nos mostra que o pecado não fortalece a nossa vida e nem a nossa alma e a luz divina de nosso Senhor Jesus Cristo é a nossa luz e é a nossa bússola orientadora, que nos resgata, para todos nós abandonarmos sempre a prática do pecado. A redenção perfeita de nosso Bom Pastor nos chama carinhosamente e silenciosamente para todos sermos obedientes aos seus mandamentos. A magnitude divina nos dá vários chance para a obediência chegar profundamente na nossa alma. Eu passei por uma imensa provação. Fiquei em estado crítico e desesperador, que fez uma mudança maravilhosa, perfeita e brusca na minha vida. Com a fatalidade sofrida por mim, estou deficiente físico e visual. A minha voz e os meus membros superiores e inferiores se enfraqueceram. Em um certo dia, inesquecível para mim, a luz azul do amor de nosso Senhor Jesus Cristo me proporcionou uma alegria jamais sentida. Nosso Senhor Jesus Cristo fez que eu visse perfeitamente a sua grande luz luminosa. Aí, fiquei estático e deslumbrado por eu ver essa luz de infinito amor misericordioso, pois o nosso Salvador me retirou da escuridão do pecado. E o nosso Salvador me premiou dando a mim uma vida nova, renovada na fé verdadeira, e me convocou para eu mostrar aos irmãos e irmãs que a deficiência só aconteceu porque não me causou desespero e nem transtorno. Porque a fé que Deus nos ensina é o mais importante para quem crê e acredita que com Cristo tudo pode, só depende da nossa fé e crença. Sou feliz, pois fui resgatado pelo bastão divino de nosso Senhor Jesus Cristo. Que Deus perdoe os nossos pecados.
Fernando Freire.
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