João Alfredo Do Nascimento, Quando conheceu a dona Nair ele atestou e sentiu a beleza da sua querida esposa dona Nair, E o João sabidão disse logo, Essa bela mulher eu vou conquista-la, E que cantada perfeita brilhante do João, A dona Nair viu perfeitamente que o João Alfredo ia fazer ela muito feliz, E os corações de ambos sentiram perfeitamente a flechada maravilhosa do cupido, E o amor belíssima dos dois proporcionaram aos dois uma alegria e felicidade, jamais sentida, E o João e dona Nair provaram e sentiram a magia do amor, E os dois foram premiados por Deus e Nossa Senhora pelo o resultado do amor verdadeiro desse casal amigos, E os dois decidiram se transformar em um só corpo, porque o amor verdadeiro dos casais é obra perfeita de Deus, E através do amor duplo nasceram o seus dois filhos Edmilson e Fernando Saulo, E os dois fazem com que os seus pais vão agradecer a Deus e Nossa Senhora pelo o nascimento dos dois, O Edmilson e o meu chará proporcionaram ao seus pais alegria e felicidade, E os seus filhos dão orgulho ao seus pais por ser trabalhador inteligente e honesto, Mas o bom velhinho João já cumpriu dignamente com a sua missão aqui na terra, que foi brilhante enriquecedora camarada conosco, E a bondade e assistência as pessoas quem o procurava, E o João sempre estava atento para oferecer a sua mão firme, para ajudar as pessoas, A dona Nair sua esposa não é médica Oflamologista, Mas ela viu perfeitamente a riqueza espiritual que o João dava ao próximo, Mas faz um ano que só permanece viva no meio de nós a dona Nair e seus filhos, Eu com o meu coração consigo detectar através do meu coração, as pessoas que faz alegrar o meu viver, O João Alfredo está desfrutando do paraíso que é o céus, E a dona Nair vai continuar fazendo tudo que o João fez, Ele sempre recebia elogios por ser atencioso que sempre estava à ajudar aquém seja, Eu e a senhora dona Nair vamos esperar o chamado de Deus, para viver a vida eterna, O João não morreu , porque o carinho amor e amizade são imortais, E ele permanece vivo nos nossos corações.
Fernando Freire.
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