terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

18 DE FEVEREIRO DE 1940


Veio ao mundo uma criança do sexo feminino,  que é a minha mãezinha querida Célia a marronzinha,  E ao passar dos anos essa menininha bela e atenciosa adorava ajudar o próximo,  E a Dedé minha mãe foi crescendo com o seu passo humanitário assistência de caridade, E a minha mãezinha Célia construiu o seu tesouro de tanta bondade prestada,  mas o amor que ela deu à muitos não foi correspondido,  A mamãe com o seu coração bondoso dava amor aquém o procurava, A mamãe no dia 5 de Abril de 1985 com o seu coração repleto de assistência parou, Ela só tinha 45 anos quando ela faleceu,  Os seus filhos Marco Freire e Fernando Freire agradecem a Deus e Nossa Senhora pela a sua passagem construtiva e bela importantíssimo aqui na terra,  Quando ela estava no meio de nós, Quando a mamãe soube o que tinha acontecido comigo ela se abalou,  e veio logo do Rio de Janeiro para acompanhar o meu estado clínico,  E com a minha fatalidade ela me dizia,  Se fosse possível,  Ela retirava os seus olhos para me dar,  Eu e a mamãe eram muito ligado um com o outro,  E todos os momentos difíceis que a mamãe passou eu estava com ela, Desde de pequeno a mamãe levava o meu irmão Marco e eu para o Rio de Janeiro,  O seu falecimento vai completar esse ano 2020 35 anos de vida eterna,  E se a mamãe tivesse entre nós,  Ela teria 80 anos,  mas Jesus recebeu ela de braços abertos, E eu seu filho caçula nunca esqueceu dos momentos felizes que passamos juntos,  Eu sei que a mamãe está no lugar certo que é o paraíso que é o céus, A mamãe me disse, Se você quiser lembrar de mim escute a música  do Tim Maia leva que estarei perto de você,  Que a luz do perpétuo esteja à iluminar a alma da mamãe. Saudade Sim tristeza não.

Fernando Freire.

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