terça-feira, 12 de março de 2024

EU ESTAVA ANDANDO SEM DESTÍNO

Eu era um filho cego mudo sem Fé e sem tempo para Deus. E a desobediência ao Reinado do Pai Filho Espírito Santo, me machuquei completamente, E a Misericórdia redentora perfeita de Cristo Salvador, Ele com sua bondade passou em me o bálsamo anestesiante, para amenizar as dores do pecado, que eu praticava antes da fatalidade há 41 anos. Aí eu fui parar na contra mão, E mergulhei de cabeça no abismo sem fim, e a tristeza que era parte de mim, no terrível pecado do espinho ,aí pisei a ponte entre a vida e a morte, E a mão poderosa me segurou firme, com a mansidão esplendorosa do vosso amor perfeito. E em passos lentos chego lá, Cristo Misericordioso não permitiu, que eu com 25 anos de idade, não ia abandonar o plano terreno, pois Cristo Salvador tinha me confiado uma grande missão, tentando conscientizar os meus irmãos e irmãs, que a bondade divina jamais desistirá da gente filhos e filhas pecadores, eu em estado de coma cruzei do outro lado, e vi como eu era distante da Luz Divina. e vaguei a minha alma na escuridão das garras da morte, E o Senhor me arrancou e me mostrou a verdade, Que eu nunca quis ver e acordei do pesadelo e voltei a viver. A Luz azul do amor divino me resgatou, e fez prodígio de maravilha no meu viver, hoje estou bem, mais já estive mal sou dia de Sol, mais já fui temporal fui barco à deriva, que Cristo não permitiu que o meu barco não ia afundar na desobediência do pecado, que eu praticava antes da fatalidade, e eu sou outro remador do Santo Evangelho de Cristo Senhor, que fez fortalecer esplendorosamente todo o meu ser, E hoje eu sou verdade, mais já fui enganado na fonte seca, e sou oceano de alma ferida, com coração quebrado Jesus consertou, e eu me transformei em outro seguidor fiel, obediente ao seu mandamento que são perfeito. e sou plenamente feliz, agradecido a Deus e seu filho Bom Pastor Jesus Cristo, por ter me presenteado com vida nova, transformado pela a perfeição do Santo Evangelho, restaurador da paz do Senhor. 


Fernando Freire.

Nenhum comentário:

Postar um comentário