terça-feira, 8 de julho de 2014

VERGONHA E HUMILHAÇÂO



Foi isso que os jogadores da Seleção Brasileira passaram diante da Alemanha. Nós que somos Brasileiros e apaixonados por futebol, no dia de hoje, 8 de julho de 2014, os Mineiros e o povo Brasileiro ficamos envergonhados pela goleada e o passeio que os alemães fizeram conosco. Parecia que os jogadores da Canarinha estavam anestesiados. E com os pés que caminhavam sobre espinhos grandiosos. A defesa do nosso Brasil era uma Avenida iluminada. Os jogadores da Alemanha penetravam sem pedir licença. Os jogadores da nossa Seleção, que já estão ricos, não tiveram forças para reagir, com o massacre sofrido que eles fizeram com o povo Brasileiro. Sete é a cota do mentiroso. Mas para nossa tristeza, a Seleção Alemã fez sete gols. Perdemos aqui no nosso País. Sofremos pelo amor que temos como torcedores. Não vimos nessa partida, o suor, a lágrima e o sangue para ser vencedor. Eu, que sou cearense, estou bastante decepcionado com o que os jogadores da Seleção Brasileira fizeram conosco. Foi uma grande vergonha sofrida em solo brasileiro. Parece que os jogadores do Brasil disseram: pode penetrar e golear à vontade. Porque as nossas pernas já estão inchadas. E nós não podemos reagir. Parece também que a Seleção Brasileira somente tem o Neymar para golear (infelizmente, apesar de ser muito individualista, ele não jogou no dia de hoje). Que saudade imensa do Pelé, Garrincha, Rivelino, Tostão, Piazza, Gerson, Carlos Alberto Torres (o nosso capitão do tri, no México). Lembro o Jairzinho que fez gols em todos os jogos da Copa de 1970. Nós Brasileiros devemos esquecer e apagar das nossas mentes esse dia de hoje. Mas aprender o que ele ensinou. Porque a Seleção Brasileira nos proporcionou a maior vergonha Mundial. Ei meus irmãos. Foi um grande balde gelado que a Seleção Alemã nos arremessou. Essa vergonha será muito difícil esquecer. Foi só o Neymar sair e acabaram os gols. Agora devemos levantar a cabeça e ir à luta para conseguir esse sonhado e desejado hexa, em outra Copa.


Fernando Freire

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