sábado, 30 de outubro de 2021

HÁ FATALIDADE NÃO MANDA RECADO

Ela nos pega de surpresa,  E a dor invade todo o nosso ser, No dia 16 de Outubro de 1982. Eu fiquei em estado de coma por oito meses. E no dia 31 de Outubro de 1982. O sobrinho da minha esposa Jô Marco Juglas Moreira Rios.  Ele prematuramente quando tinha 23 anos de idade. A  dor imensa de saudade dele me abalou profundamente. Eu tinha um grande carinho por ele. Nós dois se dávamos muito bem. A Jô sua tia não quis me dizer do seu falecimento.  Porque eu estava me recuperando da fatalidade de 39 anos.  Eu insisti a perguntar a Jô minha esposa cadê o Marco Juglas,  Que não vem me visitar. E a Jô dizia Fernando ele está muito ocupado e não pode vim. Mas eu não me cansei de perguntar. E ao passar do tempo a Jô me disse porque ele não vinha. Ele tinha falecido com apena 23 anos de idade. Ele tinha caído de cima do caminhão,  E a dor em saber que ele não estava mais entre nós. Foi um grande choque, E as lágrimas de saudade banharam meu rosto por completo.  Ele tinha a minha idade quando casei 23 anos. A Cidade do Marco- Ceará no interior cearense se abalaram profundamente. Pois o Marco Juglas era imensamente bondoso com todos. Ele também foi em vida um excelente goleiro paredão. Eu me recordo muito bem do dia que eu levei ele, para a inauguração da quadra de futebol de salão.  Lá em Juazeiro do Norte. Ele foi um bom goleiro. E eu o garapeiro. Lembrar da sua passagem aqui na terra foi brilhante de amor ao próximo. Sei do dia da sua partida para o plano superior. O paraíso da vida eterna o céus. Ele  ficou invisível aos olhos humanos. Mas o Marco Juglas permanece vivo nos nossos corações. A Luz do perpétuo está há 39 anos iluminando a sua alma. Saudade sim, tristeza não, descanse em paz.

Fernando Freire.

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