A sua partida prematura fez com que os nossos corações ficassem dolorosos, machucados e com uma profunda saudade. Eu o chamava carinhosamente de Tio Regis. A sua voz meiga e educada nos alegrava e nos contagiava com seu jeito carinhoso e exemplar. O seu agir e proceder deixou em nós que gostava verdadeiramente de você. Foi um imenso impacto quando Deus chamou você, tio Regis, para perto dele, para ajudar o mestre Senhor Jesus nas imensas tarefas do paraíso do reino dos céus. Tio Regis, diante da minha cegueira física de 39 anos, Cristo misericordioso fez com que enxergasse pelo meu coração. Disse o grande poeta: o que o coração sente é invisível aos olhos. No dia do lançamento do livro escrito em homenagem ao cantor e compositor cearense Belchior, que nasceu no interior cearense de Sobral, o seu querido irmão Russen Moreira Conrado, gêmeo univitelino com você, que era apaixonado por tudo o que ele fazia. O sr. Belchior e a sra. Maria de Jesus, seus queridos pais, seus irmãos e filhos ficaram agradecidos a Deus, Jesus e Nossa Senhora pela sua grandiosa e vencedora passagem construtiva, bondosa, fiel e amiga, que era o carro chefe com os atos maravilhosos que o tio Regis deixou a sua marca de obediência à Santa Igreja Católica. Em passos lentos, tio Regis, estou a recordar do seu jeito delicado e carinhoso, que gostava verdadeiramente da minha pessoa. Ele se alegrava e ficava radiante de pura alegria quando eu conversava com ele ao celular. Eu pude sentir a energia maravilhosa que o tio Regis possuía. A amizade verdadeira e carinhosa de irmandade, nem a morte pode nos separar. Pensar em ti, tio Regis, é como viajar tranquilo para recordar dos momentos maravilhosos que você fazia massagear os nossos corações de tanta alegria. Que a luz do perpétuo esteja a iluminar a sua alma bondosa. Saudades sim, tristeza não.
Fernando Freire.
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