Da nossa alma e do nosso coração alvinegro, e dai-nos a paz. Tristeza você podia abandonar os corações da grandiosa torcida do Ceará Sporting Club. O choro de imensa decepção pela eliminação do Ceará no campeonato cearense de 2022 foi o cúmulo do absurdo. A alma de nós torcedores apaixonados, fiéis identificados com o vozão de Porangabuçu Ceará está abalada. Os jogadores do Ceará proporcionaram um grande impacto na gandaia alvinegra, machucando profundamente o nosso coração preto e branco. Já estamos cansados de tanta incompetência dos jogadores que não ajudam mais o Ceará no campeonato cearense, só fazem que o Ceará perca títulos cearenses e passem para o nosso principal rival. Queremos rapidamente dar a volta olímpica para comemorarmos títulos. O mandatário maior, presidente, contador e advogado, senhor Robinson de Castro, com toda a diretoria do mais querido Ceará, que tem a caneta preta e branca para abrir o cofre e contratar os melhores jogadores, principalmente centro- avante e meia-esquerda, que ele seja habilidoso, competente e tenha a capacidade de colocar os jogadores na beira do gol. Eles são os caras que com as suas jogadas geniais fazem romper as redes dos nossos adversários marcando os gols em sequência. Não estamos mais suportando com o mal rendimento dos jogadores do nosso time amado e de coração, Ceará Sporting Club. Agora quando forem contratar não podem mais errar. Sei que não é fácil ter olhos clínicos para acertar na veia. Foi um grande abalo a eliminação do Ceará no campeonato cearense em 2022. Isso só vai ser esquecido por nós, torcedores do Ceará, quando o Ceará Sporting Club apagar esse grande vexame com uma bela colocação no brasileirão da Série A de 2022, que vai permitir a sexta participação consecutiva na elite do futebol brasileiro. Dessa maneira a perda do Cearense será passado. Eu, que sou Ceará até morrer, vou torcer sempre, para o presidente do Ceará Sporting Club Robinson de Castro ter mais êxito. Pra cima deles meu vozão sua glória é sempre lutar! Saudações alvinegras Ceará Até Morrer.
Fernando Freire.
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