quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

EM PASSOS LENTOS EU CHEGUEÍ LÁ


Com alegria e felicidade no Coração Sagrado de Deus, e de nosso Senhor Jesus Cristo, Nossa Senhora e o do Divino Espírito Santo. Ao chegar no coração misericordioso deles, eu pude testemunhar de verdade que eles nos amam de forma inigualável. Ao visitar os corações de imensa mansidão esplendorosa, eu, com a permissão deles me tocou no fundo da minha alma. Fiquei radiante de satisfação por eles me concederem a conformação da deficiência permanente causada há 40 anos. A mudança da minha vida foi cem por cento. Me espantei e me apavorei em ficar deficiente físico e visual. Foi nessa época que eu fiquei sem entender, porque essa fatalidade foi me acontecer. Mas tudo que nos acontece na nossa vida é para o nosso bem. Foi na invalidez permanente decorrente da fatalidade, que eu pude detectar vendo através do meu coração, Eles são poderosos e bondosos conosco atuando em nossa vida. Quando eu aceitei de verdade eles para me conduzirem, a deficiência foi amenizada com o amor sublime e verdadeiro que eles dão a todos nós filhos do altíssimo. Eu sei muito bem o tamanho da fatalidade sofrida, e a conformação da deficiência permanente que eles me concederam.  Agora eu estou com todo o meu ser fortalecido pelo amor de infinita bondade que eles têm por todos nós. Nem a deficiência nem a fatalidade indesejável conseguirão afastar eles de nós, porque todos eles são fiéis, justos e atenciosos com todos nós. Eu há 40 anos estou deficiente físico e visual, mas a mansidão de amor esplendoroso deles por cada um de nós é maravilhoso, podemos suportar tudo que acontece em nossa vida. É um grande instrumento importantíssimo da fé adquirida,  Eu quero dizer aos irmãos e irmãs que a fatalidade e a deficiência não são o fim de tudo. Só é suportada e amenizada perfeitamente e maravilhosamente com o amor verdadeiro que eles têm por todos nós. Foi na fatalidade e na deficiência que eu me achei para seguir sem vacilar a estrada magnífica luminosa que nos conduz para um porto seguro. 

Fernando Freire.

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