sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

HÁ ANOS EU FUÍ SURPREENDÍDO POSÍTÍVAMENTE

Foi no dia de sábado a tarde, que eu estava na residência da Julieta Barbosa, E ela me apresentou um casal que se chama professor Manuel Alves e sua digníssima esposa Nádia Queiroz. E ao dialogar com esse casal sensacional maravilhoso fantástico, Eu pude sentir no fundo do meu coração uma vibração agradável, Que fez que o meu coração disparasse de tanta alegria que nunca tinha sentido. Foi um diálogo enriquecedor importantíssimo que fez que eu recuperasse a minha visão, pois a felicidade plena tem o poder extraordinário fantástico consolador de recuperar algum sentido perdido. A alegria foi tanta que fez sacudir bastante balançando o meu alicerce na fé. O professor Manuel e a Nádia me mostraram perfeitamente, que a bondade e ajuda prestada sem interesse. É um grande tesouro maravilhoso valioso que Jesus e Nossa Senhora e o Divino Espírito Santo nos presenteiam com a verdadeira amizade. E mostrando à todos nós que Deus não acabou com o mundo, Porque ainda existe irmãos e irmãs de bom coração como o Manuel e Nádia são. Esse apreço pelo os dois foi instantânea que fez que eu visse a lua as estrelas brilhando à iluminar a minha vida de maravilha. Eu rapidamente me identifiquei com esse belo casal amigo. Que a partir do dia que eu fui apresentado sentir no fundo da minha alma uma energia positiva maravilhosa. que fez animar todo o meu ser,  A amizade verdadeira é uma benção que Deus nos concebe. Eu quando estou perto de irmãos e irmãs de boa índole, A deficiência que fiquei há 40 anos é esquecida, O Manuel e a Nádia são dois serem belos maravilhosos que só constrói em coisas útil valiosa enriquecedor. Eu me amarro com esse casal dinâmica de verdade que diariamente estão à lançar as sementes de prosperidade do amor. É por causa disso que eu não consigo ficar nem um dia sem se comunicar com os dois. Eles chegaram ao meu coração para fortificar mais a minha vida. O Manuel e a Nádia são para me como membro da minha família. Eles são os meus bem querer. 

Fernando Freire.

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