sexta-feira, 8 de março de 2013

ADRISSA MARIA DE ANDRADE NASCIMENTO, MENINA QUE EU A CHAMO, CARINHOSAMENTE DE “ALMA”


Porque quando ela toca em mim, ela fica sem falar, e eu pergunto quem foi que tocou em mim, e ela fica calada, até parece que faz 15 anos que nós dois somos amigos de outrora. Eu fico imaginado e pensando como é maravilhosa a juventude, 15 anos é uma data marcante. Quando eu fiz 15 anos eu estava no Rio de Janeiro, eu sinto saudades daquela cidade maravilhosa, aonde eu fui muito feliz, deixei lá muitas pessoas que eu queria bem. Tia Terezinha, amiga da minha mãe Célia, jamais o meu carinho por ela irá se apagar, pelo contrário, eu já sonhei com ela várias vezes, ela me tratava muito bem e gostava bastante de mim. Que bom seria se agente voltasse ao passado, que foi embora, mais o calendário é ingrato conosco. Alma viva é boa, eu gosto bastante de você porque você esta ajudando e colaborando com a minha filha Fernanda e minha neta Maria, elas gostam muito de você, porque eu vi e senti o carinho que você dar a elas. Eu acho que você não pode ficar longe de um celular, é ele que te alegra. Nós sabemos muito bem que você foi escolhida por Deus e Nossa Senhora para entrar em nossas vidas. Eu peço ao meu Jesus que você fique entre nós pelo menos até os cem anos. Adrissa tu sabes que eu não posso te ver, mais os óculos do meu coração distingue as pessoas, e você é uma delas. Preste atenção não vá nos decepcionar, nós te queremos muito bem. Do seu irmão e amigo,

Fernando Freire.                  

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