No dia 20 de janeiro de 1967, nascia o Colégio do meu coração e da minha vida. Juventus foi uma instituição de ensino que nasceu pela fé. O Padre Gotardo Lemos, Padre Oscar Peixoto, Padre Valdir Dantas (in memoriam), Tia Nati, a companheira Irmã e cooperadora do Padre Gotardo para evangelizar todos os alunos, porque tudo que foi construído teve a missão de educar pela fé em Jesus Cristo, tudo isso nos fortaleceu.
Para ensinar aos alunos a não entrar nos caminhos errados, por não ter Jesus e Virgem Maria em seus corações. Eles só queriam a nossa felicidade e a nossa lealdade aos mandamentos de Deus.Estudar num colégio católico fica mais difícil a gente contrariar os desígnios de Deus, até nos conforta e nos aproxima mais do criador da vida que é Jesus Cristo.
Oh que saudades tenho desta instituição que é o Colégio Juventus.
Juventus significa juventude, que perca imensa. O Colégio Juventus da minha vida acabou, mas o meu amor e a minha amizade são eternos. Felicidade, fraternidade e calor amigo, tinham demais. O Colégio acabou, nós alunos veteranos, até hoje nos reunimos para celebrar os anos maravilhosos que passamos juntos. É um dia marcante em nossas vidas.
Juventus é uma família que Deus nos concebeu. Eu gosto de todos os meus colegas. Tenho vários colegas que alcançaram a vida eterna. SUESO eu sinto sua presença entre nós, porque a fé em Deus só nos faz bem. O Juventus é esse bem maior que carregamos com orgulho.
No dia 26 de novembro de 2011, no Clube BNB, vamos nos reunir outra vez. Que saudades de ter convivido com esses irmãos.
Fernando Antonio Freire de Holanda
Grande Fernando, que lindo texto. Tomo para mim estas palavras!!!Pode contar com minha presença. Muito obrigada por proporcionar este momento!!!
ResponderExcluirParabéns pelo post... Saudades dessa escola e de grandes formações e formadores.
ResponderExcluirSempre lembro de quando estudei no Juventus quando morei em Fortaleza em 1974 e 1975. Excelentes professores como Profª. Marta de português, Padre Gothardo que me deu a hóstia na minha 1a Comunhão e outros que não lembro o nome, e as sensações que eu tinha nos meus 9 anos de idade ao percorrer aqueles longos corredores, as áreas verdes com o pé de tamarindo, visitar a jiboia que era criada numa gaiola, as salas com suas grandes portas de madeira, a igreja e seus arredores solitarios e ficar de baixo do grande cajueiro no fundo do campo de futebol olhando os pássaros, ouvindo o vento e sentindo a calma e espiritualidade do lugar. Grato a todos desta instituição.
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