Para varrer e limpar tudo. Mas precisa que a vassoura tenha as palhas e o cabo para retirar a sujeira. O sofrimento, tristeza e decepção com os jogadores que compõem o Glorioso Ceará de Porangabuçu são incalculáveis. O Ceará já alcançou a 14ª derrota na série B. O coração da imensa gandaia alvinegra está machucado e bastante dolorido. Nosso time no ano de 2015 está irreconhecível. É derrota de montão. Nós torcedores não queremos e não aceitamos tanta incompetência para colocar a bola no fundo da rede do nosso adversário. Parece que nós torcedores do Ceará estamos num grande pesadelo, que não quer terminar. Os mandatários do meu time amado já entregaram os pontos, mas quem é alvinegro, puro e verdadeiro, não pode desistir jamais, porque o Ceará foi um time que nós escolhemos para torcer. A família alvinegra é constituída de mais de um milhão de torcedores, que querem e desejam retirar o Ceará do lugar que ele se encontra. Eu nunca imaginei que o Ceará ia passar por esse momento tão complicado. Eu não quero imaginar o Ceará, no ano de 2016, participando na série C; esse lugar não é do Ceará. O futebol cearense está regredindo; parece o rabo de cavalo, que somente cresce para baixo. O Icasa de Juazeiro do Norte era da Série B, mas agora está na série D. Se o Ceará for para a terceira divisão é melhor fechar as portas desse futebol, que só está machucando os torcedores. Mas eu que sou Ceará, desde o dia que nasci, 02 de junho de 1957, completo aniversário na mesma data do nosso querido Clube.
Saudações alvinegras. Ceará até morrer. Fernando Freire.
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