
E principalmente quando o seu coração é tocado profundamente, meu amigão Nilton Ibiapina, Você sabe muito bem que eu fui criado e educado pelo os meus avós maternos, Dr: Demócrito Freire e dona Zilma Marques, O meu saudoso avô ele foi presidente do seu time, E toda a minha família era torcedores do seu time, Você sabe que a criança ela segue sempre as orientações dos adultos, E eu era pequeno o meu avô sempre insistia, para eu ser torcedor do seu time, mas quando eu vi a primeira vez a gloriosa camisa do Ceará Sporting Club, foi amor e paixão instantânea, E eu me orgulho da minha fidelidade, quando nós escolhemos um time para torcer jamais podemos virar a casaca, O vôinho perguntava meu filho Fernando porque você não vai torcer pelo o meu time, Eu respondi vôinho o amor verdadeiro ninguém consegue mudar, Nós devemos e torcer até o fim, A minha história de amor e dedicação ao Ceará Sporting Club é cem por cento, Eu já sai na revista de 1914 do Ceará, A minha reportagem de autêntico torcedor do Ceará, O Ceará é no dia 02 de Junho de 1914 e o meu natalício é 02 de Junho de 1957, A TV vozão veio no meu apartamento com a repórter Mari Rios, fazer uma entrevista comigo para passar na TV no aniversário do Ceará e o meu, A emoção foi grande e a repórter Mari Rios ficou admirada com o imenso amor e paixão pelo o time do povão, É um time que faz bem ao meu coração, E a repórter Mari Rios me perguntou, seu Fernando eu estou sabendo que o senhor escreve mensagem demonstrando esse amor magnífico que você tem pelo o Ceará, E ela me perguntou outra vez seu Fernando a onde vem essa expiração, eu respondi Mari Rios Jesus senhor me toca e eu tenho a capacidade na hora que eu vou escrever, O presidente Robinson de Castro o deputado estadual Evandro Leitão, O Dr: Castelo Camurça gostam bastante de mim, porque eles já conhece à minha história de torcedor vencedor, nem a deficiência física e visual jamais tirou esse amor esplendor que eu tenho pelo o mais querido de Porangabuçu, E eu tenho um Slogan sou Ceará Até Morrer Saudações alvinegras.
Fernando Freire.
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