
Dr. Demócrito Sales Freire, O senhor nos adotou como seu filhos Marco e eu, O senhor nos ensinou educou e sempre o senhor e a vóinha não deixaram nada nos faltar, para nos fazer felizes, A religiosidade e a obediência ao mandamento de Deus, Foi importantíssimo para o nosso crescimento espiritual, Meu pai avô o senhor e a vóinha deixaram uma imensa saudade, Os anos passaram e o senhor e a vóinha não estão mais aqui, Mas recordar do carinho imenso que o senhor e a vóinha nos deram jamais eu posso esquecer, ambos foram sensacionais com o meu irmão e eu, mas um Natal e ano Novo eu tenho belas recordações, sempre o vôinho fazia aquele belo maravilhoso enriquecedor descurte, A ceia do Natal e do ano Novo ainda dar água na boca, de deliciar aquele Peru assado e o vatapá que o senhor preparava com tanto amor e atenção, quem teve a sorte e felicidade de fazer presente no Natal e ano Novo, ficava a saborear a comida deliciosa que o vôinho e a vóinha fazia, sempre com auxílio da vóinha, Todos os dias eu lembro do meu pai avô, E principalmente da minha linda carinhosa dona Zilma Marques Freire, A primeira coisa que vem da minha mente, é quando eu estou recordando dos dois do vôinho e vóinha, quando eu acordava quando era criança, meu irmão e eu recebia os abraços do vôinho e da vóinha à nos abençoar, ausência dos dois faz bater forte o meu coração de imensa saudade dos meus avós maternos, A dor da perca dos entes queridos se transforma ao poucos, mas Cristo sempre acalma e nos consola quando perdemos um casal que nos abraçou e fez de nós cidadão, quando a presença é tão importante trazia tanta alegria, E hoje o vôinho e a vóinha estão juntos vivendo a vida eterna, nos braços de Deus, mas mesmo assim deixou em nós uma imensa saudade, Eu vejo em mim um sorriso inesquecível de ambos, E eu sou eternamente grato aos dois por ter nos adotado como os seus filhos, Eu sou o que sou graça ao meus avós maternos, Eu sinto à presença dos dois perto de mim sempre nos orientando, Vôinho e Vóinha eu quero dizer que os senhor e a vóinha estão vivos no meu coração.
Fernando Freire.
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