O amigão que eu tinha perdido o contato com ele, mas para a minha alegria eu o encontrei, ele chegou no meu apartamento e eu dei um abraço de felicidade, e ele o Suesso e Leta chegaram na minha casa na rua padre Ibiapina aonde eu residi, quando eu era adolescente. Eles chegaram na casa do meu avô Dr Demócrito Freire para me convidar para passar a semana santa na cidade de Paracuru, eu pensava que a gente ia de ônibus, mas para a minha surpresa eles me disseram: Fernando nós vamos a pé! Vocês, já estão aqui, vamos. Esse dia foi marcante, doloroso e preocupante, porque chovia muito, e o Suesso era bem magrinho, e ao atravessar a corrente do rio, a chuva era forte e intensa, e quis carregar o Suesso. E o itaquê que era forte ficou a segurar o nosso amigo, irmão Suesso. Os jovens não temem nada, eles se acham imbatíveis, e o itaquê faz parte da minha infância, pois foi maravilhoso ter o encontrado. Nos dois, somos bem casados, e nós dois já somos avós! O itaquê é funcionário público federal e sabe de informática, ele trabalho de saúde, no ministério da saúde. Sua digníssima esposa senhora Aline Virgínia, eu acho que a sua esposa tem um problema grave na visão, porque o itaquê é feio de mais. Mas a amizade não tem defeito e nem feiura, e com a união em Cristo, nasceram os frutos do amor dos dois: que são seus três filhos, Felipe, Giselle e Levi. E esse amigão porreta ganhou mais um presente que é a sua neta Isabela, filha do seu filho Felipe. Peço a Deus e Nossa Senhora que cubra essa família de benção, dando saúde, proteção e segurança, porque infelizmente nós brasileiros não temos mais paz. O Brasil está insuportável.
Fernando Freire.
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