Nunca se enganaram, ao ver e sentir o amor que eu tenho pela minha esposa Jô. Eles sentiram e atestaram o grande amor e admiração que eu tenho pela minha heroína. Foi Deus, unido a Virgem Maria, que nos uniram. E hoje um não sabe mais viver sem o outro! A flecha do cupido atingiu nossos corações desde o primeiro momento em quê nos vimos. Esse amor sincero, maravilhoso, e belíssimo já existe há 35 anos. O momento mais singelo e magnífico nesses anos todos foi perante Deus, no altar da Igreja São Benedito. Esse juramento no altar foi a melhor coisa que eu fiz! Jô sempre consegue me frear nos principais momento da minha vida. Devo á Deus, Maria e á ela, por estar vivo hoje! Ela com 22 anos e eu com 25 anos, e ela, por nenhum momento me largou. Só o fez uma vez, no dia 25 de Fevereiro de 1983, para dar a luz a nossa amada filha Fernanda. Eu não quero e jamais poderei destruir este amor tão perfeito e maravilhoso, porque foi Deus e Nossa Senhora que puseram no meu coração. Jô é sinônimo de afeto, ternura e grandeza. Eu acho que o ar e o oxigênio que eu respiro vem dela. Jô, eu te amo!
Fernando Freire.
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