quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A MINHA MÃEZINHA CÉLIA


Que nasceu no dia 18 de fevereiro de 1938 e ela teve dois filhos Marco Freire e eu Fernando Freire.  A mamãe em vida  foi uma mulher bastante caridosa e ela sempre ajudava as pessoas que pedia a sua ajuda, mas a mamãe nunca se negou a ajudar quem estava necessitando, sempre ela foi atenciosa e logo corria para oferecer a sua mão,  a minha marronzinha Célia era uma mulher belíssima em todos sentidos,  que chamava atenção dos homens, o seu sorriso era fascinante e os seus dentes eram perfeitos. A mamãe foi residir no Rio de Janeiro e ela com 45 anos no dia 05 de abril de 1985 o lúpus foi o causador da sua morte, eu recordo muito bem do seu falecimento, eu me encontrava nesse dia no sítio da tia Bete irmã de mamãe e quando eu chequei na casa do voinho os pais da mamãe me deram a notícia do seu falecimento e a mamãe deixou de sofrer, se ela tivesse entre nós ela teria 81 anos de idade, mas já faz 33 anos que ela está nos braços de Deus,  no dia 18 de fevereiro era para mim um dia festivo porque era o aniversário da minha mãe, e eu sou feliz porque a mãe conheceu a minha filha única Fernanda sua primeira neta, a minha filha nessa época era um bebê e ao brincar com a Fernanda minha filha ela derrubou e quebrou os óculos de mamãe,  eu que sou o seu filho caçula estou a recordar dos anos maravilhosos que eu passei com a mamãe,  era maravilhoso viajar para o Rio de Janeiro desde de criança eu o meu irmão Marco nós dois viajamos pra lá várias vezes. O corpo de mamãe está sepultado no cemitério São João Batista lá no Rio de Janeiro, no bairro Botafogo, oh saudade imensa da minha mãe, do voinho e voinha, tio Cláudio, tia Bete e Ricardo que a luz do perpétuo ilumine as almas dos meus  entes queridos. A saudade de todos ainda permanece no meu coração.


Fernando Freire.

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