sexta-feira, 29 de junho de 2018

ZILMA NUNCA MAIS TE VI



Após de muitos anos eu tive a alegria e felicidade de te encontrar outra vez. Sábado, dia 23/06/2018, eu passei um dia maravilhoso e inesquecível para mim. Fui te visitar e conheci a sua bela e adorável filha, Ana Kilvia. E ao vê-la parecia que eu estava vendo você no tempo que nós dois trabalhávamos no SESC. Aninha, sua filha, me cativa por saber que ela é um exemplo de filha estudiosa, trabalhadora, amiga e bastante inteligente. Zilma, você desprezou o meu amor por ti, e chorei por causa do seu desprezo. O meu amor por ti sempre dizia: Zilma, porquê você não aceita esta grande paixão que eu sempre senti por ti de colega/amiga. Zilma, cuidado com o que você está fazendo comigo, a não querer os meus abraços, eu falava, mas você não me escutava. Botava banca por me achar baixo e feio. Hoje, eu vivo a pensar: Zilma, porque você me fez chorar por não me querer? As lembranças que eu guardo até hoje, eu nunca esqueci da sua fisionomia de mulher bela, forte e guerreira! Eu perdi o retrato falado e agora vejo nitidamente através do meu coração. Estou bastante agradecido por passar o dia de sábado junto com você e sua filha.


Fernando Freire.

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