segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

PAI ETERNO QUANDO VI O FILME


Relatando tudo o que passei , tive a plena certeza que a vossa misericórdia é interminável. A angústia, o medo e 
pavor me observaram, quando me vi banhado de sangue e entrei em estado de coma com a falta de oxigênio no 
meu cérebro. Fiquei adormecido por longos oito meses, e lá no fundo eu percebi a magnitude e o poder de vossas mãos restauradoras. Eu não entendia nada porque encontrava-me naquela situação e clamei piedade, meu Senhor, para abandonar essa casa que não me pertencia... a Casa de Saúde São Raimundo, onde eu permaneci um mês em coma. A equipe médica há 35 anos dizia que meu quadro seria de uma vida vegetativa, mas para a minha sorte e felicidade, Cristo e Nossa Senhora ficaram vigilantes a me acompanhar, e a misericórdia divina pousou sobre mim. Acordei depois de oito meses e fiquei espantado, porque me vi outro Fernando. Sem poder realizar as coisas que eu gostava, mas com o passar dos meses, Jesus e Nossa Senhora ficaram concedendo-me força e energia para que eu suportasse uma deficiência tão grandiosa. Fiquei impossibilitado de fazer coisas tão simples, como escovar os dentes e as necessidades fisiológicas sem precisar de auxílio de outra pessoa. Jesus com sua bondade transformou o Fernando que soube driblar muito bem as dificuldades de uma deficiência. Meu cérebro ficou danificado pela metade, mas pelo poder divino, parece que meu cérebro não foi afetado, porque eu tenho uma memoria extraordinária. Algumas pessoas ficam surpresas quando passam a ter conhecimento da minha história. Isto foi possível porque o meu Bom Pastor e a Rainha da Santa Igreja Católica, acreditaram em mim, e que eu iria testemunhar o poder gratuito de Cristo e de Nossa Senhora. Tornei-me um homem completamente mudado, por acreditar que Jesus e a Virgem Admirável Conceição estão sempre de braços abertos para nos acolher. Meus irmãos e irmãs, tudo depende da sua fé e da sua religiosidade. O resto os dois vão mostrar ao final o ver da vitória.

Fernando Freire.

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