A minha infância e a minha adolescência foram muito belas e felizes. Você tinha um carinho muito especial com a minha pessoa. A sua bondade comigo era verdadeira. Ficar perto de você e receber o seu carinho era presente raro e precioso. Ao ver você era o mesmo que encontrar a felicidade. Eu me recordo das vezes que o "NI" e a tia Beti iam para a sua residência, na cidade de Crateús onde eu me diverti demais. Eu fui passar uma vez o Carnaval em Crateús. Você me deixou a vontade e os quatro dias de folia nada me faltou. Brinquei no clube da AABB. Foram maravilhosos estes quatro dias. Eu arranjei uma namorada belíssima , de corpo perfeito, ela era linda. Eu fui dizer para você desta namorada que eu arranjei. Aí você me perguntou qual era o nome dela. Aí eu disse. Aí você me respondei "poronhonho" você sabe quem é. Eu não imagino. Aí você me disse que o pai dela é um pistoleiro. Mas você é meu tio e ele não vai mexer comigo porque você é muito respeitado aqui, a população adora você porque você é um senhor bondoso e respeitado e gosta demais da minha família. Que pena que a gente cresce e é tão bom ser criança para receber carinho de gente maravilhosa como você. Mas nós somos felizes porque nós temos esposas maravilhosas. Luiza, a sua grande esposa, te faz muito feliz e o amor dos dois geraram um casal de filhos. Agora você já é avô como eu e jamais eu vou esquecer de você e a saudade que me faz recordar como eu sou feliz. Você achava bonito na hora que você ia estacionar o carro e você me perguntava. Eu posso ir? Aí eu dizia "po vi, po vi, po vi". Do seu sobrinho Fernando Freire, o "poronhonho"!
FERNANDO FREIRE
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