Ele foi um grande farmacêutico e também foi meu grande vizinho. Seu Chico era um senhor muito educado e calmo, ele era inimigo das brigas e confusões, ele foi um senhor muito prestativo. No tempo que eu estava em coma, ele ia me visitar, e aplicava as injeções que os médicos receitava. Ele ficou muito feliz quando eu sai do coma. Após muito tempo eu voltei a andar, com o auxilio de outra pessoa. Eu ia na casa dele e batia um longo papo. Seu Chico em vida, foi muito amável e companheiro. A sua presença eu sentia e presenciava um dom da fraternidade. Ele trabalhou no FIFOR e também tinha uma farmácia. Dona Dalva sua amada esposa o amava bastante, e com esse amor dos dois nasceram José Wilsom Ferreira Ibiapina, ele era apaixonado pelo jornalismo e a televisão, ele trabalhou no canal 02 que era a antiga TV Ceará, ele foi mas longe, funcionário da rede globo em Brasília, que também faz parte do grupo empresarial Chechele Edson Queiroz, José Wnilcinton Ferreira Ibiapina o bebê que foi um extraordinário amigão, ele era tão bom para os outros, e esqueceu-se de pensar nele. E hoje uma enfermidade o levou para o céu. Nilton Ferreira Ibiapina foi por muito tempo funcionário da Coelce, ele é Administrador e Advogado, e possui um dom para escrever poesias e mensagens. José Wildon Ferreira Ibiapina foi meu colega do SESC, e também entende de eletricidade e som. José Wilter Ferreira Ibiapina foi e é meu amigo da bola pesada. Os times que ele jogou, ele gostava que eu também participasse, e nós dois fizemos muitos gols. José William Ferreira Ibiapina o caçula da família é ó Nenén é meu irmão de todas as horas, ele é puro e verdadeiro, aonde ia, eu estava ao seu lado. Foi maravilhoso essa união, nós aprendemos muito, mas uma fatalidade nos separou. Eu fiquei deficiente e ele teve um cear, e precisou retirar as cordas vocais. Dona Dalva e o seu Chico são os pais dessa gente que faz parte da minha vida.
FERNANDO FREIRE.
Oi Fernando, que bela recordação. Ao lê-lo, fiz uma grande viagem ao casarão da Pdre Ibiapina, minha doce infância na casa de dona Dalva, minha avó. Obrigada pelo carinho dedicado á minha família. Você é um fofo! Sou Fabiana, filha do grande Newton Ibiapina, mas caminhei pelas trilhas de Wilson Ibiapina, também sou jornalista. Beijão
ResponderExcluirFernando, você me fez viajar pela estrada do tempo, ao ler a riqueza de seu texto trazendo memórias de meus pais e meus irmãos, com palavras agradáveis e bem temperadas com o sal da bondade.
ResponderExcluirVocê é como aço, forte e resistente, mungido pelo poder da fé. Daí teres a capacidade maior de suportar as tribulações que a vida lhe surpreendeu, ainda tão jovem e tão cheio de engenharia futura.
Ao lembrar do seu Chico Pontes e de Dona Dalva, principalmente, me trouxe lembranças da nossa querida Av. Padre Ibiapina...das conversas jogadas fora, das serestas, das namoradas, do SESC com seus jogos, shows e festas juninas, da Praça São Sebastião, das peladas, do velho mercado, das missas aos domingos, do Liceu, enfim, tudo gente da gente, onde todos se conheciam e se falavam.
Com gratidão e saudades, nós todos da família Ibiapina, colocamos, com carinho, na fornalha do amor, a lenha que manterá acesa o calor do bom pastor. Seu texto foi um grande presente.
Eternamente grato
Newton Ibiapina
Fernando, você me fez viajar pela estrada do tempo, ao ler a riqueza de seu texto trazendo memórias de meus pais e meus irmãos, com palavras agradáveis e bem temperadas com o sal da bondade.
ResponderExcluirVocê é como aço, forte e resistente, mungido pelo poder da fé. Daí teres a capacidade maior de suportar as tribulações que a vida lhe surpreendeu, ainda tão jovem e tão cheio de engenharia futura.
Ao lembrar do seu Chico Pontes e de Dona Dalva, principalmente, me trouxe lembranças da nossa querida Av. Padre Ibiapina...das conversas jogadas fora, das serestas, das namoradas, do SESC com seus jogos, shows e festas juninas, da Praça São Sebastião, das peladas, do velho mercado, das missas aos domingos, do Liceu, enfim, tudo gente da gente, onde todos se conheciam e se falavam.
Com gratidão e saudades, nós todos da família Ibiapina, colocamos, com carinho, na fornalha do amor, a lenha que manterá acesa o calor do bom pastor. Seu texto foi um grande presente.
Eternamente grato
Newton Ibiapina
Fernando, você me fez viajar pela estrada do tempo ao ler a riqueza do seu texto trazendo memórias de meus pais e meus irmãos, com palavras agradáveis e bem temperadas pelo sal da bondade. Amigo Fernando, você é como aço, forte e resistente, mungido pelo poder da fé. Daí a razão de teres a capacidade maior de suportar as tribulações que a vida lhe surpreendeu, ainda tão jovem e tão cheio de engenharias futuras.
ResponderExcluirVocê ao lembrar do seu Chico Pontes e de Dona Dalva, principamente, me trouxe lembranças da nossa querida Pdre Ibiapina, das conversas jogadas fora, das serestas, nas namoradas, do Sesc com seus jogos e shows, da Colõnia de Férias, da Praça São Sebastião, do nosso velho mercado, das peladas, das missas aos domingos...enfim, tudo gente da gente da gente onde todos se conheciam e se falavam.
Por isso Fernando, por essa lembrança, é com saudades e gratidão que todos nós, da família Ibiapina, colocamos com carinho na fornalha do amor, a lenha que manterá acesa o calor do bom pastor. Seu texto sobre nossos pais foi o melhor presente de quem nos deu a vida e se foram para sua morada eterna.
Eternamente, obrigado!
Newton Ibiapina
Sou majela cavalcanti. que bom compartilhar desse momento de grandes lembranças quando participei como jogador do Nacional, time dirigido por BebÊ. Era um time imbatível nas quadras do sesc. tinha uma formação de grandes craques como Deni, Lilico, Wilter, Majela, Lucio Flavio (lucinho) e Hamilton melo. Sei que lucinho, hamilton melo e bebê já nos deixaram, e por onde andam os demais?? gostaria de manter contato com vc, Wilter. Deixo aqui o meu email para que possamos entrar em contato.
ResponderExcluirmajelacavalcanti@superig.com.br